
CRISTIANO ALMEIDA
Portefólio
UFCD 15 (6571)
Técnicas de posicionamento, mobilização, transferência e transporte
Formadora: Joana Lopes
Reflexão
Nesta UFCD, Técnicas de Posicionamentos, Mobilização Transferência e Transporte, ministrada pela Enf.ª Joana Lopes, tivemos a oportunidade de adquirir conhecimentos que vão ser de extrema importância na profissão que irei desempenhar como Técnico Auxiliar de Saúde.
Esta UFCD em particular, é de extrema importância, pois foi maioritariamente ministrada na vertente prática. Sem este tipo de aprendizagem prática, nunca conseguiríamos ser profissionais competentes e conseguir desempenhar as funções que nos competem, enquanto profissionais de saúde, de forma adequada.
Todos sabemos que um mau cuidar nos doentes, pode provocar várias situações complicadas e danosas aos mesmos. Principalmente nas pessoas idosas, onde a sua mobilidade já se encontra debilitada, se não houver uma boa ajuda dos profissionais de saúde, podem ocorrer alterações importantes a nível ósseo, cartilagíneo, muscular e outros tecidos moles.
É importante todos nós termos informação acerca de como se devem os doentes movimentar quando usam andarilhos, canadianas, bengalas, moletas axilares, cadeiras de rodas ou qualquer outro meio auxiliar.
Quando temos doentes acamados, é de extrema importância fazer posicionamentos regulares, que nunca ultrapassem as duas horas entre eles. Dentro dos posicionamentos temos:
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Decúbito dorsal;
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Decúbito ventral;
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Decúbito lateral direito;
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Decúbito lateral esquerdo;
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Decúbito semi-ventral direito;
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Decúbito semi-ventral esquerdo;
Em todos estes posicionamentos é importante promover o conforto, prevenindo sempre alterações bruscas no doente de forma a que o mesmo esteja facilitado à mobilidade e que ainda seja estimulado sensorialmente.
Dadas algumas proeminências corporais, se não houver essa rotatividade nos posicionamentos, vai surgir um corte da corrente sanguínea, o que leva a ocorrerem lesões. Quando existe uma vermelhidão persistente, é importante que exista um tratamento imediato pois é o primeiro sinal de uma ulcera de pressão.
Ainda no decorrer desta UFCD elaborei com alguns colegas, um trabalho acerca dos riscos ocupacionais do TAS no transporte e manuseamento de cargas. O nosso grupo, de acordo com esses mesmos riscos, abordou as dores lombares, hérnias discais, tendinites, varizes, síndrome de túnel cárpico e epicondilites.
Para concluir, reconheço o empenho e a dedicação da Enf.ª Joana Lopes, que sempre se esforçou por nos ministrar as sessões de forma agradável.