
CRISTIANO ALMEIDA
Portefólio
UFCD CLC 6 (L6a + L6b)
Cultura, Urbanismo e Mobilidade
Formadoras: Sandra Sousa e Helena Teixeira
Trabalhos realizados L6a
Regionalismos Alentejanos
Reflexão
De acordo com o que me foi pedido nesta UFCD (L6a - Cultura, Urbanismo e Mobilidade), pela formadora Sandra Sousa, realço a sua importância, pois deu-me a conhecer imensas informações acerca do urbanismo, da mobilidade e da cultura em vários pontos do planeta.
É importante saber o que é e distinguir Urbanismo e Arquitetura:
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Arquitetura é a arte de planear espaços, construções e ambientes de forma organizada, criativa e estética. É um conjunto de normas, técnicas e matérias usados na construção.
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Urbanismo é a ciência que se ocupa da organização de um espaço urbano: o tamanho das ruas, acessos, iluminação, espaços verdes, espaços comunitários, as instalações sanitárias e edifícios públicos.
Aprendemos que, para se construir uma habitação, há determinados procedimentos a tomar e determinadas regras a ter em consideração. Assim sendo, passo a explicar as etapas a seguir:
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Primeiro: adquirir o terreno em zona de construção;
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Segundo: contactar o arquiteto;
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Terceiro: pedir licenças à camara;
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Quarto: escolher o empreiteiro;
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Quinto: processo de construção, materiais, alvarás, orçamentos, prazos de construção e pagamentos;
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Sexto: requerer a licença de habitabilidade;
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Sétimo: usufruir da mesma.
Falamos acerca do que seria a nossa casa de sonho. Para mim, uma casa de sonho seria de estilo contemporâneo, enquadrada de forma perfeita no meio envolvente e de traços retilíneos. Seria maioritariamente em vidro sem ser extremamente grande. No exterior, teria várias zonas de lazer. A decoração interior seria num estilo vintage e extremamente evoluída em termos de domótica.
Falámos, também, como fazer uma carta de reclamação, que deve ser elaborada com a estrutura de uma carta formal. Além disso, falamos do requerimento, que é o documento que é usado por empresas ou particulares para solicitar informações ou fazer pedidos a um organismo público, a uma instituição ou a uma autoridade.
Seguidamente, relembrámos a importância do português no mundo. Verificámos que existem muitos falantes de Português fora de Portugal pois, na época dos descobrimentos, os portugueses instalaram-se e permanecem em lugares distantes do país, como em certos pontos de África, da Ásia e da América. Ao longo do tempo, o português acabou por manter-se como língua oficial de alguns países africanos (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Moçambique), e de um país sul-americano (Brasil).
Apesar de se tratar da mesma língua, o português falado no Brasil, em Portugal ou em Angola tem algumas características diferentes, a isso se chama variedade linguística, já que o modo de falar e usar uma língua se adapta à geografia, cultura e diversidade locais.
Por exemplo, no português europeu, usamos a palavra casa de banho, que na variedade brasileira se diz banheiro. A palavra pequeno almoço do português europeu não é usado nas variedades angolana e moçambicana, sendo substituída pela palavra mata-bicho. Existem muitos outros que retratam essa diferença.
Neste âmbito, e dentro do nosso país, falámos nas variantes regionais ou regionalismos. No meu caso o trabalho recaiu sobre os regionalismos alentejanos, sobre a sua cultura e costumes. Ficámos a conhecer muitas palavras utilizadas pelos alentejanos, tais como: “malêtas”, “boletas”, “gorpelha”, “vomecê” e muitas outras.
Por último, e no que diz respeito aos processos migratórios, que se verificam devido a vários fatores, como por exemplo, pessoas que deixam o seu país por falta de trabalho, más condições de vida, falta de água, falta de habitação e falta de apoios do estado (educação, saúde, lazer, etc…). Através dessa mesma migração podemos observar uma troca de culturas, de patrimónios, a interação com outras línguas e também a economia se reflete neste aspeto.
Em Portugal, encontramos várias nacionalidades, tais como as nacionalidades Bengalesa, Africana, Indiana, Chinesa, Paquistanesa, Brasileira e muitas outras.
Eles encontram alguns problemas, tais como, língua, cultura, dificuldade em conseguir visto de residência entre outros. Felizmente hoje já existem instituições e leis que auxiliam os emigrantes na sua permanência no país.
Depois de toda esta reflexão é ainda de realçar o empenho da formadora Sandra Sousa, em criar dinamismo na forma como é lecionada toda esta matéria, tornando as horas de formação muito mais entusiasmantes.
Reflexão L6b
Nesta UFCD (CLC 6b – Culturas de Urbanismo e Mobilidade), ministrada pela formadora Helena Teixeira, durante umas escassas 25 horas, tivemos a oportunidade de abordar dois temas, sendo eles o planeamento e ordenamento do território e a arquitetura vernacular.
No que diz respeito ao planeamento e ordenamento do território, o que gostei mais de abordar foi as grandes cidades do mundo, pois, deu-me a conhecer vários locais do mundo, quais os seus pontos de interesse e também conhecer algumas curiosidades acerca dos mesmos. No meu caso, o trabalho acerca desta temática, foi sobre Osaka-Japão. Constatamos que, aquela cidade, além de ser um dos principais centros financeiros do país tem também zonas de bastante interesse, tais como o castelo de Osaka e a rua Dotombori que é conhecida pelos restaurantes e gastronomia.
No âmbito da arquitetura vernacular, gostei em particular de ficar a conhecer as várias formas de construção nos tempos longínquos. A influência que os povos tiveram na forma de construção e de adornamento das habitações. Percebi que, cada uma das 8 sub-regiões portuguesas, têm maneiras diferentes de construção e que cada uma se adequa às condições climatéricas e do terreno.
Por fim, é de realçar o empenho da formadora Helena Teixeira, em criar dinamismo na forma como é lecionada toda esta matéria, tornando as horas de formação muito mais entusiasmantes.